Muitos pais compartilham fotos e vídeos dos seus filhos nas redes sociais por diversas razões, seja para se conectar com amigos e/ou familiares e buscar validação ou apoio. E muitos deles também fazem isso para obter ganhos comerciais. Os pais gerenciam os filhos como se fossem “influenciadores” de mídia social, permitindo que trabalhem com marcas para comercializar produtos destinados a outras crianças e também a adultos.
Relatório provisório da Comissão Australiana de Concorrência e Consumidores identificou as principais questões relevantes para os influenciadores infantis, incluindo problemas como privacidade e possível exploração do trabalho infantil. Existe uma clara necessidade de regulamentação e exigirá um esforço coletivo.
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