Você sabia que a maioria de nós se enquadra na categoria de “micro-influenciador”? De acordo com a gerente de negócios e designer de sistemas, Ngahuia Lane Galligan, os micro-influenciadores de cauda longa, o chamado “Power Middle ", estão recebendo muita atenção. Para ela, não há uma característica definidora ou medida que o define como microinfluenciador, mas que são aqueles com um público online com menos de 100 mil seguidores, seja um seguidor social ou de blog.
Conforme o tamanho do público aumenta, o engajamento diminui. À medida que os profissionais de marketing ficam mais inteligentes e percebem o poder do engajamento sobre o alcance, a estratégia é se voltar para os microinfluenciadores. Segundo Ngahuia, as vantagens de ser um microinfluenciador são de que as pessoas se envolvem contigo, estão mais conectadas e alinhadas com paixões, nicho e demograficamente.
Ao monetizar no trabalho com as marcas é possível ainda tentar ganhar influência ao invés de pagar por isso. Códigos de desconto ou brindes são oferecidos para o público, em vez de pagar uma postagem patrocinada. É o primeiro passo para trabalhar contigo e confiarem, até que possam estarem convencidos de que trabalhar com você de forma paga é menos arriscado e haverá retorno sobre o investimento.
Nisso é interessante trabalhar nas dicas de marketing pessoal e em lançar marcas com pouco tráfego. Há outras formas como monetizar através do marketing de afiliados e vendendo seus próprios produtos também. Saiba mais aqui: https://abre.ai/f0LS.
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